Contato físico próximo facilita a transmissão do vírus e devem ser substituídos por outros gestos.
Gestos cotidianos como um beijo e um abraço fazem parte da cultura brasileira – são maneiras de demonstrar afeto ou mesmo de nos cumprimentar. No entanto, com o avanço da pandemia do novo coronavírus no mundo, é preciso evitar o contato físico para combater a disseminação do vírus.
A COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), já tem 11.998.233 casos confirmados e 294.042 mortes no Brasil (atualização em 21/03/2021). Por isso, é vital reforçar as orientações de especialistas em infectologia a respeito do contato físico.
Por que evitar contato físico?
O novo coronavírus já ficou conhecido como um “vírus social”, uma vez que sua transmissão é muito facilitada pelo contato físico entre as pessoas. Por isso, um aperto de mãos ou um beijo no rosto, por exemplo, devem ser evitados para diminuir as chances do vírus se espalhar.
De acordo com o Ministério da Saúde, uma pessoa pode contrair o novo coronavírus através de três situações principais:
Por vias respiratórias: através do ar e de gotículas provenientes de espirros, tosse e fala de indivíduos infectados
Por contato físico direto: através de beijos, abraços e outros tipos de toque
Por contato com superfícies contaminadas: através do compartilhamento de utensílios e ferramentas ou toque em maçanetas, corrimões e outros objetos.
Dessa forma, a recomendação do chamado distanciamento social vem sendo amplamente divulgada pelos órgãos públicos de saúde. Isso porque, segundo o ministério, sem as medidas de prevenção básicas, os números de casos podem dobrar em poucos dias, o que tem levado ao colapso do sistema de saúde brasileiro..